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 Ficha de Johan de Perseu

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AutorMensagem
Sunao De Corvo
Cavaleiro de Prata
Cavaleiro de Prata
Sunao De Corvo


Mensagens : 9
Data de inscrição : 10/09/2015

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MensagemAssunto: Ficha de Johan de Perseu   Ficha de Johan de Perseu Icon_minitimeSex Jan 01, 2016 11:55 pm

INFORMAÇÕES DO PERSONAGEM


Nome: Johan Søren Schlusser

Idade: 23 Anos

Local de Nascimento: Alemanha - Colônia,  Nordrhein-Westfalen (Renania do Norte-Vestfália)

Afiliação: Rudolf e Cybele

Armadura: Armadura de Prata de Perseu
Não há mudanças estruturais no traje original, apenas que a coloração roxeada deu lugar a um tom prateado lustroso com detalhes negros.

>>Sample da Armadura<<

Características do Traje:

Escudo da Medusa: A armadura de Perseu traz em seu conjunto este escudo. Na lenda, Perseu mata a medusa e arranca sua cabeça, usando seu poder petrificante para realizar mais feitos. O escudo simboliza o poder petrificante da medusa. Ao contrário dos demais escudos, ele é tão resistente quanto a armadura. O escudo da medusa pode petrificar qualquer oponente que olhe para o escudo, mas é necessário que ele seja alimentado continuamente com a cosmo-energia do usuário para continuar ativo. O tempo que demora a petrificação depende dos critérios do Narrador. Somente destruindo o escudo pode se reverter o efeito ou superando de algum modo a cosmo-energia do cavaleiro de Perseu


Título: Cavaleiro de Athena

Mestre: -x-

Pupilos: -x-

Local de Treinamento: Alemanha - Colônia e Bavaria

Características Físicas: Johan é um homem alto medindo 1,87 m com físico de porte altivo ostentando ombros largos e musculatura bem definida e delineada.
O cavaleiro possui longos cabelos lisos loiros tal qual os raios solares de Vestfália, tendo olhos de íris rubras porém pálidas como se não houvesse vida ou sentimento, provenientes de seus olhos místicos.
Assim como muitos de sua região, sua pele é branca caucasiana.
Johan possui várias cicatrizes por todo seu corpo, sendo estas contraditórias em sua essência e natureza, possuindo símbolos sacros e hereges, marcas de auto flagelação de seu treinamento para inquisição e dos cultos negros de bruxaria que participara.
As cicatrizes sacras são marcas de chicote, cortes e cruzes divinas marcadas "magicamente" enquanto as marcas hereges são runas, escritas, pentagramas e círculos mágicos.
Os símbolos se tornam evidentes ganhando brilho cósmico conforme explicação na manifestação de cosmo.
É fácil afirmar que a aparência de Johan tende a tornar a aproximação das pessoas mais difícil, não só pelo rosto cuja melhor expressão é o sorriso cínico mas pelas vestimentas do cavaleiro fora de batalha, trajando normalmente túnicas de uma peça só, negras ou brancas, presas a um cinto, ostentando adornos e símbolos distintos sacros ou hereges, ou em casos raros, camisas sem manga de couro com calça em couro batido, sendo a segunda roupa mencionada rara porém com menores efeitos de espanto.


Características Psicológicas: Johan é um homem cuja personalidade é intangível e de difícil compreensão, dono de uma autenticidade impressionante, suas decisões, seus comportamentos e ações parecem seguir um padrão monocromático, como se tudo para ele fosse preto e branco, certo ou errado, bom ou mal. Apesar dos efeitos que isso causa aos transeuntes, para Johan, tudo que faz não passa de uma escolha natural e óbvia...
Deixando de lado o que motiva as ações de Johan, alguns traços de sua personalidade e comportamento são bastante nítidos, o cavaleiro se mostra uma pessoa que exibe bom refinamento, sabendo se portar na maioria das situações, sendo bastante educado e cortês quando necessário, porém sempre agindo de modo bastante impessoal visando evitar intimidade.
É bastante comum vê-lo usar linguagem figurada, como se buscasse algo oculto nas pessoas sendo frequente suas iniciativas de dialogo começarem com interrogativas, talvez algo que venha de seu passado.
Tudo isso pode levar seus aliados a se sentirem desconfortáveis até se acostumarem com o cavaleiro de Perseu, que ao seu modo apresenta uma gentileza e cordialidade distante e misteriosa ao mesmo tempo quase levando a uma contrariedade que se for observado, poderá notar que o cavaleiro em seu intimo, parece carregar um enorme fardo ao qual não o permite ser feliz tal qual uma auto-negação para um propósito maior que ele mesmo.
Os inimigos do cavaleiro em contrapartida encontram em Johan um inquisidor cruel e implacável, onde os diálogos se resumem a interrogar seu alvo caso haja a necessidade, usando os meios que forem necessários...
Em combate o cavaleiro de Perseu se mostra extremamente agressivo, visando encerrar o embate o mais rápido possível, porém não ao ponto de ser descuidado e agir cegamente. Em suma, é muito mais interessante capturar o alvo vivo do que matá-lo rapidamente...  


>> Voice Sample<<


HABILIDADES







Artigo sobre Malleus Maleficarum

Nome da Habilidade: Malleus Maleficarum, O manual do Inquisidor

Questão 1
Descrição: A primeira lição aprendida por Johan antes de se tornar um Inquisidor, foi a de identificar primeiramente uma bruxa, habilidade que fora melhorada para identificar não apenas bruxas mas manipuladores de cosmo e outras energias metafísicas.
Em suma isso o torna um investigador de primeira classe no que diz respeito a identificar, rastrear e perseguir seus alvos, assim como identificar habilidades e possíveis maneiras de anulá-las. As lições sobre as mulheres serem criaturas sexuais e ter relações com o demônio fora a muito tempo por ele descartada, sendo que não há machismo em Johan, algo de certa forma incomum a época, quem dirá para um inquisidor.


Efeito: Como dito anteriormente na descrição, Johan é um investigador exímio quando o assunto são bruxas, espectros e outras criaturas metafísicas, não sendo muito abrangente no que diz respeito a fantasmas e almas, mas ainda assim com conhecimentos sobre.
Mesmo membros da igreja não estão a salvo desta habilidade. Investigar, rastrear, adquirir pistas através de documentos, vestígios físicos e mágicos, podendo identificar com bastante facilidade tais pessoas na presença destes além de uma grande gama de conhecimento sobre habilidades por estes utilizadas (para espectros não genéricos/npcs esta parte não se aplica por questão de justiça de jogo). Os efeitos reais da habilidade ficam a critério da narração.


- Questão 2
Descrição: A segunda lição que um inquisidor aprende são as habilidades e feitiços que uma bruxa pode realizar e como se defender disso. Novamente Johan aprimorou esta habilidade a uma extensão que estes efeitos de natureza mágica, cósmica e metafísicos sejam evitados. Isto explica todas suas cicatrizes, marcas sagradas e selos mágicos espalhados por todo o seu corpo. A questão de recrutamento de bruxas fora por ele descartado, mas a questão de recrutamento de espectros ainda continua ativa, uma vez que ele próprio fora vitima de tentativa.


Efeito: Esta habilidade age toda vez que algum efeito cósmico ou mágico tentar afetar Johan com algum estado negativo, em sua maioria, charme, petrificação, domínio mental e selos malignos/maldições em geral.
Cada vez que algo do gênero tenta afligir o cavaleiro de Perseu este, a critério de narração pode gastar uma parcela de seu cosmo para evitar o efeito e continuar lutando sem ser afligido. Nota-se que isso apenas se aplica contra efeitos de natureza cósmica ou mágicas, o que significa que um veneno mágico pode ser bloqueado pela habilidade, mas uma picada de uma cobra comum não...


- Questão 3
Descrição: A ultima lição aprendida por um inquisidor, como interrogar e julgar uma bruxa...provavelmente uma habilidade a qual Johan não se orgulha de possuir, mas ainda assim, ele traz consigo isso como um dos seus fardos.
Esta habilidade fora utilizada para formulação das técnicas que dividem o nome do livro.


Efeito: Johan como um inquisidor e navalha é capaz de interrogar com perguntas precisas, pressão psicológica e muita frieza uma vitima afim de conseguir informações confissões ou o que ele de fato quiser de sua vítima.
Para isso ele pode recorrer desde simples perguntas até uso de tortura física com instrumentos para isso ou sem eles.
Esta habilidade denota a incrível capacidade de um inquisidor causar dor e medo em seus oponentes, o que torna inconscientemente a presença de Johan um tanto assustadora para adversários e de certa forma incomoda para aliados, mas fato é que Johan não tem apreço por esta habilidade.
Os efeitos reais da habilidade ficam a critério da narração.




Nome da Habilidade: Lanceiro

Descrição:Johan desde muito novo fora treinado no combate armado para combater as bruxas e desde jovem suas armas preferidas eram a lança longa, a Javelin de arremesso e a Alabarda. Por conta disso sua arma divina materializada para purificação sempre fora uma lança.
Apesar de todo cavaleiro ter plena competência em combate corpo a corpo, as habilidades de Johan se mostram impressionantes mesmo para os padrões de um cavaleiro de prata.


Efeito: Johan é um lutador impressionante com lança, mesmo para os padrões dos cavaleiros, sabendo fazer pleno uso de sua postura, posicionamento, ataques e defesas a qualquer distancia com uma lança em punho.
O cavaleiro porém respeita a lei de Athena não fazendo uso de lanças mundanas conforme rege a Deusa, mas abre clara exceção quando invoca sua lança de cosmo adquirindo vantagem em combate corpo a corpo quando em posse de sua arma.
Esta habilidade confere um pequeno bônus a critério da narração em combates onde Johan esteja portando uma lança.




HISTÓRIA DO PERSONAGEM



Nec Pulvis
Nec Flamma
Nec Tempestas
Nec Timor
(Not Dust, nor flame, nor tempest nor fear!)

Ficha de Johan de Perseu Bavariacoat
Prelúdio

Johan nasceu na Renânia do Norte Vestfália, filho de um Inquisidor da Sagrada Igreja e uma Bruxa Verdadeira.
Se existem bruxas que não são verdadeiras? A história um dia dirá por ela mesma.
Fato é...uma verdadeira bruxa não chora e se desespera diante da morte...e não há tantas bruxas verdadeiras assim.
Mas, mais importante do que isso, é essa estranha união, contraditória em todos os sentidos vil e imperdoável por ambos os lados.
Não. Não havia amor entre eles, mas Rudolf via isso como uma grande cartada...um Inquisidor meio bruxo...a igreja não poderia saber, na verdade há muitas coisas que ela não sabe, mas certamente há diversas outras coisas que ela sabe e faz, que as pessoas não sabem...
Então em busca de salvação elas recorrem a igreja e ídolos, tamanha ironia é que a própria bíblia sagrada diz que a fé é acreditar naquilo que não se vê... mas não precisam se livrar de suas estatuetas.
Um inquisidor meio bruxo, seria capaz de fazer uso das habilidades de ambos os lados, trilhando a linha tênue entre a ascensão e a queda, mas o pai do garoto rapidamente se apressou em colocá-lo na trilha de um inquisidor.
Mesmo assim não se pode esperar que esta união resulte em uma pessoa com uma asa branca e uma negra.
Johan nasceu em uma cidade chamada Colônia, vivendo lá até seus dez anos de idade. Coincidentemente a cidade é a raiz de um livro bastante notado...



Ficha de Johan de Perseu Malleus1
Malleus Maleficarum
Vestfália - Colônia

Johan já tinha oito anos, nestes anos vira sua mãe apenas 8 vezes, apesar de se lembrar apenas das ultimas 4 vezes.
Nascido exatamente na noite de Walpurgis, seu nascimento deixava implícito que seu destino não seria de uma pessoa simples, mas de alguém que poderia mudar o mundo.
O menino desde muito novo era forçado a estudar os textos sagrados e pagar penitencia, dia após dia vivendo em um monastério de pedra fortificado que mais parecia uma fortaleza ou prisão do que um local divino.
Neste monastério o mencionar do Malleus Maleficarum era ouvido pelo garoto, que nesta época não sabia que esses dois nomes seguiriam com ele para o resto de sua vida.
Não tardaria muito e seus estudos passaria a ser muito mais do que um mero estudo das escrituras e tão logo ele começava a aprender o caminho do Inquisidor, o caminho do Malleus Maleficarum, o Martelo das Bruxas.
Auto-Flagelação, treinamento físico, teológico e cultural, todos os dias eram iguais...as mesmas rotinas, os mesmos treinamentos que apesar de variar os métodos, todos levavam ao mesmo fim...
Com nove anos de idade, Johan era permitido a assistir a purificação das bruxas, uma bruxa purificada significava uma tortura desumana sob o pretexto de um mundo melhor e a mulher que infringira as leis divinas deveria julgada conforme seus feitos.
Tudo isso foi tirando a vida dos olhos do garoto que parecia não sentir mais nada, não havia sorrisos, não havia expressão de tristeza, não havia nada...tudo era vazio, ele era vazio, seu coração vazio, as pessoas, a igreja, as bruxas, os rituais, aqueles que buscavam salvação, aqueles que matavam...nada importava. Apenas importava se era parte do seu dever ou não, foi então que aos dez anos de idade quando ele era o responsável por acender a chama de uma purificação, que a vida dele mudou...era um dia único e especial na vida do garoto, todos aguardavam ansiosos pela saída de Johan, então o grunhido da porta da igreja era ouvido...a multidão gritava e proclamava pela punição divina sobre uma mulher que muito ferida estava amarrada no meio de uma armação que em breve seria uma grande fogueira.
Na porta estavam em pé alguns homens encapuzados com roupas sacerdotais, o garoto de dez anos com seus cabelos dourados amarrados em um rabo de cavalo utilizava vestes sacerdotais tal quais os homens adultos a porta utilizavam.
Nas mãos do menino, uma tocha acesa, símbolo divino da purificação, certamente o momento mais esperado pelas pessoas que ali gritavam e proclamavam.
Os olhos do menino era sem vida em um pálido dourado, quase como uma marionete e o menino caminhava lentamente, olhando para a mulher que seria purificada. Uma bruxa, símbolo imundo que selara um pacto com demônios para trazer abominações ao reino de Deus.
O garoto após alguns passos, sem se mostrar constrangido pela grande gritaria e quantidade de pessoas , finalmente chegava até a mulher que sorria e olhava nos olhos do rapaz, tal qual uma serpente olha para sua presa, o menino achava o olhar da mulher lindo, mas não o compreendia...seu olhar continha um brilho esverdeado místico, por um ou dois minutos eles permaneceram assim, olhando um nos olhos do outro, então ela lhe comanda.
"Faça o que veio fazer..."
O menino acendia a fogueira e virava-se, não mais ouvindo gritaria, não mais tendo centenas de espectadores sedentos para ver a punição divina...
Todos no local estavam petrificados...e a mulher purificada era a mãe do menino....Johan.
Foi neste momento quando ele olhou nos olhos de uma verdadeira bruxa, foi neste momento que ninguém viu pois a muito estavam petrificados pelo poder da mulher, que o garoto sorria e chorava sem entender a miríade de sentimentos que sentia, aquela era sua mãe, ou melhor dizendo a mulher que deu a ele a vida, pois nunca tiveram um relacionamento afetuoso...o Malleus Malleficarum acertava sobre a ameaça que as bruxas poderiam causar, mas falara de modo superficial...por conta disso muitas mulheres inocentes foram mortas...elas não eram bruxas...
O garoto caminhava em direção a igreja tendo breve visão das pessoas petrificadas, entre eles Rudolf....se a salvação era apenas concedida para aqueles que morriam...então ironicamente todos foram salvos por aquela bruxa que todos queriam ver morrer...
Após este acontecimento, a tutela de Johan passa a ser responsabilidade de Heinrich, que logo se impressiona pela determinação e pela sede de conhecimento e empenho do garoto que parecia ter recebido vida aos seus olhos após sua primeira purificação, vendo o potencial do rapaz, o bispo começa a treinar o garoto para batalha...pois em breve uma guerra santa iria ocorrer...e todos os homens seriam julgados de acordo com seus feitos, mas para isso...era missão de um inquisidor eliminar as bruxas, mas mais importante do que isso era preciso ter alguém que julgasse aqueles que julgam.
Assim Johan ouviria o nome de navalha pela primeira vez, um inquisidor que julgava as bruxas e limpava a igreja de seus membros podres...nada causava maior pavor a uma igreja do que a possibilidade de um navalha congregando em sua igreja...e a sujeira está em todo local que procurar...
Falsas acusações, abusos, a carnalidade sempre imperou....além da ganância pelo dinheiro...
Então Johan sem distinção salvava pessoas...e sem distinção ele matava...sendo assim ele se especializou na arte de matar e interrogar muito mais do que simplesmente na arte de auxiliar.
Até seus quinze anos, Johan treinou nos caminhos sacros enquanto julgava as frutas podres da sagrada igreja, assistira vários julgamentos de bruxas...mas nenhuma delas...de fato era e isso começou a levá-lo a querer se voltar contra aqueles que compartilhavam o mesmo título de inquisidor...mas ainda não seria o momento.
Heinrich estava muito satisfeito com o desempenho de Johan, sua lealdade e acima de tudo, a percepção de nunca julgar erroneamente uma pessoa, mas para salvar as pessoas e o reino divino, sacrifícios tem que ser feitos, alguém tinha que carregar o fardo e ele acreditava que o jovem inquisidor era a pessoa certa. O treinamento físico de Johan estava completo, mas faltava a ele o domínio do cosmo. Tamanho termo mundano deixava o jovem em dúvida das intenções do bispo, mas ele aceitava a missão. Como sempre a dedicação sempre fora muito grande por parte do jovem que treinava bastante enquanto buscava conciliar seus deveres como inquisidor, o derramar de sangue inocente ainda o incomodava, nestes anos ele apenas havia julgado duas bruxas de verdade e isso havia tomado a vida de várias pessoas no processo...logo ele havia eliminado muito mais membros da igreja do que bruxas...
Heinrich treinava Johan e alguns poucos inquisidores no caminho do cosmo, aparentemente tendo predileção por navalhas, um inquisidor hábil aprende a fazer uso do cosmo e alguns feitos antes mesmo de saber o nome real desta energia, pois para eles, isso se chama "energia divina" dada aos juízes dos pecadores ou mesmo milagre de deus.
Um inquisidor deve sempre estar pronto para enfrentar uma bruxa, cujas histórias relatam poderes sobrenaturais dos mais diversos tipos, logo um inquisidor deve enxergar aquilo que ninguém pode enxergar e ouvir aquilo que ninguém pode ouvir...algo que fora desperto em seu sexto sentido.


A Semente do Mal e os Impuros
Renânia do Norte de Vestfália - Colônia

Nesta época rumores macabros de ataques constantes a pequenos vilarejos da Renânia do Norte começaram a surgir, as histórias eram conflitantes e perturbadoras mesmo entre os soldados do Sacro Império Romano...
Com a situação fugindo do controle, Johan e mais três inquisidores foram enviados para investigar e solucionar o caso, não precisariam de adentrar muito a região do norte de Vestfália para poderem ver o cenário de desastre que se alastrara assustadoramente rápido.
Se a igreja destruía os hereges e as bruxas para um mundo melhor, então ficara comprovado o quanto ainda tinham que lutar, pois dentro de seu próprio território a destruição causada por estes era imensa...cidades queimadas, corpos mutilados por toda parte, homens, mulheres, crianças e idosos...nada importava...os inquisidores não eram intimidados por tal visão, mas ainda havia o sentimento de incomodo que começava a surgir no fundo do peito.
Após algumas inspeções, sinais de canibalismo eram encontrados, mas nada que levasse a um grupo culpado, mas tudo levava a crer que se tratava de algum culto sombrio.
Chegando ao monastério onde crescera, Johan e os inquisidores são atacados por três criaturas humanoides...seus rostos estavam deformados, olhos vermelhos brilhantes, seus membros haviam contorções e deformações bestiais...mas suas roupas....estas eram sacerdotais.
A força e velocidade desumana das criaturas deixavam os inquisidores em situação de desvantagem, apenas Johan e mais um inquisidor sabiam fazer uso do cosmo. Um combate violento tem inicio, dois inquisidores são mortos no combate, restando apenas os dois manipuladores de cosmo, Johan segurava o ultimo impuro pelo pescoço enquanto este olhava nos olhos do inquisidor rindo histericamente, o inquisidor abria um leve sorriso e seus olhos dourados brilham levemente petrificando o impuro em alguns segundos...para o temor do outro inquisidor que jamais vira tal habilidade em um membro da igreja.
Com o contingente reduzido a metade, Johan permanece em Colônia deixando o outro inquisidor retornar para solicitar apoio.
Por algum tempo, os dias de Johan eram buscar impuros e eliminá-los em uma batalha pela sobrevivência, o jovem não tinha a quem recorrer a não ser suas próprias habilidades que neste tempo se desenvolveram como nunca.
Seis meses se passaram desde o primeiro combate, mas o inquisidor não tinha chego a uma resolução, ao que parecia a cada dia surgia mais impuros...oque o fazia se perguntar se estes seriam os últimos dias e a guerra santa estava  prestes a começar, mas antes de chegar a uma conclusão, Johan fora chamado de volta a Munique.
Ao seu retorno, o jovem descobre que ele havia passado no treinamento dado a ele por deus, ele estava apto a vestir o súplicio, uma veste sagrada para a guerra santa contra os pecadores.
A Igreja de munique estava aliada as forças do submundo...trabalhando em conjunto com Hades ou seus representantes, Johan nada disse, mas isso o encheu de desgosto...ele era um guerreiro sagrado...as forças das trevas e as bruxas...seria o inferno o julgamento dos pecadores?
A igreja estava na Terra para julgar ou para salvar?
Estas perguntas ecoavam na mente do rapaz que pela primeira vez sentia sua fé se esvair.
Johan começa a pesquisar sobre as ações da igreja por baixo dos panos, a primeira descoberta foi que o inquisidor que retornara para pedir auxilio havia sido morto...mas o mais marcante fora que as sementes do mal tratava-se de um plano da própria igreja sob o pretexto que a semente afetava os impuros de coração revelando sua verdadeira aparência ao mundo para serem julgados pelos servos do purgatório,espectros.
A fé de Johan desmorona...
Pessoas inocentes foram julgadas...sangue inocente derramado...e os os guerreiros sagrados nada mais eram do que marionetes de carnificina...mesmo que em seu coração, sua missão sempre fora carregar o fardo de sujar as suas mãos para um bem maior...


Cybele
Bavaria e Norte de Vestfália

Johan assistia mais uma purificação, a mulher julgada não era uma bruxa...mas havia recusado a ter relações com o bispo local, um inquisidor...
Estas conveniências sempre foram comuns e estes sempre foram julgados por ele...mas e quanto aqueles que ele não era mandado investigar como era este caso?
Mas o inquisidor sente uma estranha presença, do seu lado uma pequena garotinha de cabelos castanhos e olhos verdes...ela estava abraçada a uma boneca de pano que parecia se mover por conta própria...
A garotinha sim...era uma bruxa...ele estava certo disso...
Johan dá um passo a frente e segura a tocha do carrasco sacerdotal que queimaria a mulher, o inquisidor interrompia a purificação para o espanto da multidão, obviamente era acusado de traição e outras farsas tal qual possessão e heresia...
Mas ao expor os pecados do bispo em público com tamanha frieza e assertividade o bispo perdia a reação....a confusão era grande...se era para julgar o que não prestava naquele local e naquele momento....
A lança divina de Johan perfura o peito do bispo...as pessoas correm em desespero, Johan já não sabia o que ele era naquele momento...a mulher que seria julgada estava em prantos sem saber como reagir...Johan a liberta deixando que ela fosse para sua casa, apenas restava a garotinha com a boneca, olhando atentamente ao inquisidor.

- Você...é a verdadeira bruxa...

As palavras do inquisidor cortavam o silêncio, mas ele não conseguia enxergar motivos para atacá-la...dando-lhe as costas e indo embora, como recurso para despistá-la...a intenção deste era segui-la...tarefa que fora facilmente executada. Johan chegava a um acampamento com algumas pessoas, mas é surpreendido por alguém o atacando furiosamente, era uma pessoa rápida com fortes habilidades elétricas. O inquisidor caia sentado após um forte choque e ao levantar a cabeça conseguia enxergar quem era era sua agressora.
Uma garota com longos cabelos negros amarrados e olhos vermelhos, sua pele caucasiana e traços finos delineavam o corpo curvilíneo e voluptuoso, ao mesmo tempo que seu rosto mostravam uma pessoa gentil que ao notar que estava atacando o alvo incorreto começava a se desculpar.
A garota estendia sua mão para ajudar Johan, que notava a mão deformada, vermelha como se fosse uma manopla com dedos pontudos e um orbe no centro da mão...ela era uma impura. O inquisidor sacava sua lança e apontava para a garota que recuava um passo, mas voltava a caminha na direção dele com a mão estendida. Johan olhava para ela...os olhos vermelhos, a mão monstruosa...talvez tenha sido a primeira vez que ele tenha sentido medo...suas convicções começavam a desabar uma a uma e ele se encontrava perdido....então ele respirou fundo...a lança desaparece e sua mão toca na mão da garota, mas outro raio o atinge arremessando-o a 10 metros.
Uma senhora caminhava e levantava o inquisidor pelo queixo enquanto a garotinha que ele seguira corria para ver o que acontecia ficando a alguns passos da senhora. A jovem de cabelos negros novamente se desculpava, agora para a senhora se curvando várias vezes.
A senhora olhava nos olhos de Johan e logo o soltava...

- "Medusa....estes olhos...como é seu nome homem?"

A pergunta era direta...ainda se recuperando Johan respondia seu nome, a senhora o questionara o que o filho de Rudolf estaria fazendo ali, sendo ele um inquisidor, adicionando a questão se ele viera salvar os  impuros matando-os...
Ao questionar quem era esta senhora, ele descobre que ela era a mãe de sua mãe, logo sua avó materna....mas para ela isso não significava nada, apenas a resposta dele importava naquele momento. Após a resposta do inquisidor que ele não estava ali para julgar ninguém, os ânimos se acalmaram e ele pode entender o que acontecia de fato.
As pessoas contaminadas pelas sementes do mal, temiam a igreja que simplesmente matavam aqueles infectados, eles buscavam aqueles aptos a resistirem aos efeitos das sementes para recrutar espectros, as vitimas recorriam a este acampamento em busca de cura e aceitação, salvação e uma família. Tamanha ironia era o bastante para fazer o inquisidor abaixar a cabeça em vergonha do que era pela primeira vez...
Guerreiros sagrados apenas sabem matar....porque bruxas saberiam curar?
Para quem o Malleus Maleficarum fora criado? Bruxas? Espectros? Malfeitores? Impuros?
Para a surpresa dos presentes, o jovem pede que o deixem ajudá-los...mas para isso ele recebe a condicional que teria que se tornar um bruxo como sua mãe. Após respirar fundo ele aceita a proposta para então ouvir que a profecia de sua mãe se cumprira naquele momento.

"Meu filho nascerá na noite de Walpurgis durante a dança das bruxas na noite sagrada.
Ele carregará a energia divina e meus olhos místicos. Quando ele completar dezoito anos ele retornará para nós se tornando um bruxo na mesma noite de Walpurgis que nascera com o brilho de Perseus nos céus."

A constelação de fato estava radiante no céu....aquele dia era seu aniversário...ser queimada por ele anos atrás fora o ultimo desejo dela...assim ela passaria a ele seus olhos místicos e nome desta mulher era....Cybele.
Johan trocava de roupa, e carregava consigo sua tocha...a noite fora longa com rituais de proteção, dança, contos e magias.
Algumas pessoas se curavam da infecção das sementes do mal, tamanho poder da noite sagrada.
Para ser um bruxo, ele deveria deixar de ser padre, ou assim dizia sua avó, então o jovem tem sua primeira noite carnal com a jovem de longos cabelos negros que conhecera, cujo nome era Ingrid.
Logo pela manha a velha senhora já acordava Johan e começava a aplicar escritas e símbolos no seu corpo misturando aos símbolos sagrados e curiosamente, ambos se mesclaram...ao invés de se anularem ou lutarem entre si. Assim Johan era agora um caçador de bruxas ao mesmo tempo que um caçador de agentes da igreja. Ainda nesta época, Johan aprenderia sobre o santuário, seus cavaleiros e sobre Pallas Athena, alguns cultos hereges pareciam reverenciar outros deuses além do deus único pregado pela igreja...
Porém a concepção de salvação antes da morte era algo que Johan ainda não entendia...porque uma deusa viria até o mundo dos homens?
Algumas perguntas se formavam em sua mente, pois muita coisa lhe era contraditória, mas ele teria tempo até conhecer a verdade.
Johan após se unir ao acampamento aprendera os valores da família, amizade e começava a deslumbrar o que era amor.
Mas Johan sempre se mantinha distante e impessoal, por mais que sentisse, como se estivesse em luto, como se lutasse para buscar redenção, como se um grande fardo estivesse sobre suas costas. Cada vida e cada pecado estaria contigo lutando ao seu lado para que ele jamais esquecesse do que fizera e estes sentimentos moldaram seu cosmo para um cosmo que lembra a morte em sua manifestação mas que evidencia em sua sensação a expiação/julgamento e o perdão, totalizando a redenção.
Fora nesta época que ele nomeara seus olhos místicos como Cybele, o nome de sua mãe.


O Cavaleiro de Perseu
- Bavária / Athenas

Johan treinara pesadamente as novas artes que aprendia no acampamento, seus domínios sobre seu cosmo era bastante apurado, talvez se tivesse tido uma tutela de um verdadeiro cavaleiro, já tivesse alcançado o sétimo sentido, mas ainda assim seus poderes eram potentes e seu potencial ainda parecia permanecer adormecido.
Ataques ao acampamento pareciam frequentes nesta época...Johan fazia a frente das batalhas agindo como vanguarda e cuidando das defesas, e inquisidor agora se via eliminando aqueles que ele chamava de irmãos que intentavam contra a sua nova família, mas ele não deixaria mais seu caminho e sua visão ser deturpada novamente.
Estas batalhas lhe davam muita experiência em combate defensivo uma vez que sempre fora ele aquele que tomava o papel de agressor.
Ironicamente as habilidades do Malleus Maleficarum eram bastante eficazes nos inquisidores que atacavam o vilarejo, mas a maior ameaça eram os soldados de Hades que portavam surplices...a vantagem de portar uma armadura sempre dificultava bastante para o acampamento que constantemente tinha baixas.
Isso fez com que o acampamento começasse a seguir para Athenas, onde seguidores da deusa da justiça residiam, Johan não queria mais acreditar em deuses...mas algo o mantinha calado trilhando até o santuário.
Ingrid parecia o tentar, pedindo para ele abandonar todas estas batalhas e viverem em um local tranquilo. A proposta era tentadora...se ele conseguisse ele certamente iria...ele sabia dos sentimentos dela...ele também tinha sentimentos por ela, mas ele se via incapaz de retorná-los...ele não conseguiria nunca se perdoar se desistisse de sua redenção, da força que o movia adiante...um vinculo com seu cosmo e constelação havia se formado e para ele não importava mais se os céus o rejeitasse.
Ao chegar no santuário, as pessoas se acomodavam em rodório, um vilarejo próximo e Johan seguia para o santuário, seu objetivo era claro...mudar a maneira de moldar e utilizar seu cosmo e se possível conquistar uma armadura e cumprir seu destino...
Ficar em um lugar com tantos manipuladores de cosmo foi bastante instrutivo para Johan que sentia que seu cosmo era diferente e mesmo sua motivação e modo de ativação eram diferentes.
Isso o obrigou a treinar por mais dois anos para remover as citações e rituais de seus ataques que em batalha utilizavam um tempo precioso, então ele solicita o teste para a armadura...acreditando estar pronto, na verdade por todo treinamento que tivera, o poder cósmico de Johan era alto para os padrões daqueles que ainda não possuíam armadura.
O ex inquisidor então chega a presença do Grande Mestre, era um homem alto, realmente alto, para Johan que tinha 1,87m, não era muito comum ver pessoas tão mais altas do que ele. Tratava-se de um homem imponente, mas ao mesmo tempo parecia haver forte senso de justiça e benevolência em sua postura, palavras e atos. Se este era o porta voz da deusa, então ele não se enganara sobre Athena.
O Grande Mestre lhe passa a missão que determinaria o futuro de Johan, investigar e extrair informações da igreja de Munique, eliminando todo mal que encontrasse lá.
Talvez ele soubesse sobre Johan, mesmo assim, ele não questionara a lealdade do ex inquisidor...e Johan faria sua missão com esmero para retribuir a confiança nele depositada.
O cavaleiro segue sozinho para o local eliminando as ameaças que surgiam, aquela seria a ultima purificação como inquisidor para ele poder se tornar um cavaleiro ou assim ele interpretara as palavras do Grande Mestre.
Os ensinamentos de Athena lhe eram agradáveis, mas ele não tivera a chance de vê-la...talvez ela o perdoasse...mas mesmo sem vê-la ele sentia-se protegido por ela e isso o mantinha seguindo adiante.
Um a um da igreja caiam diante de Johan que finalmente chegava em Heinrich, o bispo tentava ludibriá-lo, dizendo que Hades aguardava por ele e que havia uma surplice já pronta para ele, mas para Johan tudo aquilo era um jogo de cartas marcadas...com belas frases montadas, ele já conhecia os truques dos inquisidores....o jogo de palavras dos bispos....

"- A mesma história, o mesmo plano...desde o inicio o mesmo engano... isso não me vence, não me iludem..."

A igreja de Munique naquela tarde ficara inteira petrificada...com Heinrich em seu centro. Johan retornava ao santuário para então receber a armadura de Perseu....a guerra santa era real...e ela está apenas começando.


Texto de referencia para Noite de Walpurgis
* As sementes do Mal foi um caso ainda não resolvido, deixo a disposição para administração do forum utilizar conforme conveniência este plot e as pessoas citadas na história.



GOLPES







Nome da Técnica: Cybele - Os Olhos Místicos da Petrificação
Ficha de Johan de Perseu Cybele1
Categoria: Estado

Descrição: Johan adquiriu o poder da petrificação ainda quando era criança, porém só fora fazer pleno uso deles quando se tornou um inquisidor. Ao ativar esta técnica os olhos do cavaleiro se tornam reluzentes como cristais, suas íris se solidificam de modo que os olhos não se fechem e as células que compõem a retina são feitas de puro cosmo.
A liberação dos olhos faz com que o ambiente natural comece a petrificar, começando por pequenas plantas e expandindo até tudo virar pedra (apesar que o tempo para isso seja bastante variável), esta técnica faz uso do conceito não apenas da cabeça de medusa mas também do poder reflexivo do escudo recebido pelas mãos de Athena.
Trata-se de um poder que pode agir isoladamente ao escudo de Medusa ou em conjunto com este ultimo citado, tornando a técnica extremamente perigosa.


Efeito: Ao ativar seus olhos místicos, os efeitos se assemelham em muito ao escudo da medusa, porém com algumas diferenças notáveis que são logo percebidas por aqueles presentes no raio de alcance da técnica.
Diferente do escudo da medusa, os alvos não precisam olhar para os olhos de Johan e sim o cavaleiro de prata precisa estar olhando para seu alvo para que estes comecem a sofrer o temível efeito de petrificação.
Naturalmente não se trata de um poder absoluto e imediatista, mas seus efeitos são sentidos ao mero ativar da técnica cujo efeito final (a petrificação total) é gradual.
Pessoas comuns, animais, objetos inanimados simples, são petrificados instantaneamente. Cavaleiros, Espectros e afins que estejam sem suas armaduras sofrem os efeitos com o dobro da velocidade em relação ao seu rank-efeito.
Dispensa dizer que olhar nos olhos do cavaleiro enquanto Cybele estiver ativa seria no mínimo uma péssima ideia...
Aqueles com poderes acima do cavaleiro de Perseu podem ou não ser petrificados, de acordo com as circunstâncias, aqueles que não são petrificados, sofrem com uma redução em todos os parâmetros caso expostos muito tempo sob a pressão dos olhos místicos e a petrificação ou solidificação do sangue da vitima, porém tudo passível de narração. Aliados não são alvos da petrificação a não ser que o cavaleiro deseje.
Algumas circunstâncias que afetam este poder são: O pareamento com o escudo da medusa, cujos efeitos são semelhantes e se mesclam ao poder dos olhos do cavaleiro aumento o poder da técnica.
A técnica afeta 30m do cavaleiro que precisa manter seus olhos sobre o/s alvo/s sendo assim muito mais fácil petrificar alvos parados do que em movimento, além disso a mesma regra do escudo de medusa se aplica quanto a "curar" a petrificação.
A distancia do alvo também afeta a eficácia sendo o ápice da técnica em alvos que estejam até 10m de distancia do cavaleiro e talvez o maior revés da técnica é que quando ativa, sua íris se solidifica, e suas córneas passam a receber pouca luz deixando sua visão parecida com a visão de uma cobra, preto e branco salvo detalhes de cosmo e calor. (Sample)
Vale ressaltar que Johan deve estar observando o alvo diretamente, para que o efeito ocorra, logo, superfícies refletoras não tem efeito algum sobre a técnica, além da piora da visão citada acima já negar a possibilidade de uso de meios mundanos.
Para manter os olhos místicos ativo, Johan necessita de um gasto médio-Alto inicial para ativação (e momento onde a técnica é extremamente mortífera) para então sustentá-la com um custo baixo de cosmo.



Nome da Técnica: Malleus Maleficarum

Categoria: Defensiva

Descrição: Ao invocar esta técnica, cujo nome também remete diretamente ao manual dos inquisidores, Johan faz surgir no solo três círculos mágicos ostentando um pálido dourado como cor com inscrições em latim de cunho sagrado, sendo o primeiro ficando a 2,5 metros ao redor de Johan, o segundo circulo sendo maior estando a 10 metros ao redor do cavaleiro e por fim um terceiro circulo a 15 metros ao redor do cavaleiro de Perseu.
As palavras parecem girar dentro do circulo enquanto a técnica trabalha irradiando uma luz capaz de iluminar locais escuros ou mesmo ambientes noturnos.
As inscrições dos círculos podem ser reconhecidas por pessoas ligadas a igreja ou mesmo bons leitores de Latim.
Primeiro Circulo:
Quantus tremor est futurus, Quanto terror é futuro
quando judex est venturus, Quando o Juiz vier
cuncta stricte discussurus! Para julgar a todos irrestritamente


Segundo Circulo:
Mors stupebit et natura, A morte e a Natureza se aterrorizam
cum resurget creatura, Ao ressurgir a criatura
judicanti responsura. Para responder ao Juiz


Terceiro Circulo:
Judex ergo cum sedebit, Quando o Juiz se Assentar
quidquid latet apparebit: O oculto se revelará
nil inultum remanebit. Nada haverá sem castigo


*Trechos em Latim do hino gregoriano Dies Irae


Efeito: Malleus Maleficarum age de forma bastante distinta e como o próprio nome sugere, sua principal função é desabilitar as habilidades das bruxas.
Ao descobrir sobre o cosmo, Johan alterou esta técnica de forma a se tornar efetiva contra toda forma de energia caótica e metafísicas, sendo assim, esta barreira age como um selo anti cosmo/magia buscando anular por completo todas energias desta natureza na área em que se encontra os círculos.
Sendo assim, considere um projétil cósmico lançado contra o cavaleiro de Perseu, este projétil ao alcançar o perímetro do maior circulo começa a sofrer os efeitos da barreira que tentará anulá-lo ferozmente até reduzi-lo a nada. Caso o projétil passe pelo maior circulo, ele chegará ao circulo central, já enfraquecido que fará a mesma coisa que o circulo anterior e assim subsequentemente. Esta barreira não é infalível, mas na pior das hipóteses, o projétil chegará enfraquecido e mais lento ao cavaleiro de Perseu que terá de reagir de acordo.
A barreira serve de apoio a todos os aliados de Johan e como um território, dificultando ações inimigas que visem usar o ambiente contra os aliados. A distinção de aliados e inimigos parte da concepção do cavaleiro de Perseu, aplicando assim as regras de sensação de seu cosmo a técnica.
Malleus Maleficarum apesar de impedir energias cósmicas, não impede que o adversário caminhe sobre ela podendo então evitar os efeito dos círculos adentrando o bastante para estar após as delineações do menor circulo.
Aliados e usuário não sofrem os efeitos de penalização da técnica, podendo se mover e atacar sem restrição.
O gasto para se criar a barreira é mediano e o custo para mantê-la é baixo, o poder anulação das barreiras fica a critério da narração, mas como base, adversários com poder cósmico mais baixo que do cavaleiro tem bastante dificuldade em superar a barreira enquanto contra cavaleiros de mesmo nível podem ter seus poderes reduzidos em até 35% por circulo (contando que a narração considerou máxima eficiência em cada circulo).



Nome da Técnica: Memento Mori

Categoria: Ofensiva - Estado

Descrição: Memento Mori...a expressão Latim cuja tradução seria: Lembra-te que vais morrer.
A técnica ofensiva mais poderosa por parte do cavaleiro de Perseu que realmente faz jus ao nome recebido.
Aprendida após se aliar as bruxas e aprimorada após as chegada ao santuário, Johan eleva seu cosmo ao máximo de modo que vários círculos mágicos o rodeiem e brilhem com esplendor radiando um forte dourado para então destes duas serpentes brancas e gigantescas entrelaçadas com olhos dourados brilhantes e mandíbula aberta com presas enormes. A mandíbula aberta possui facilmente mais de 5 m de altura tamanha dimensão das serpentes. No ápice da elevação as serpentes são lançadas devastando tudo que estiver no caminho levando a morte por onde passam, tal qual o anjo da morte Samael. As vitimas tem a percepção que as serpentes cravaram suas presas contra elas e que poderá devorá-las a qualquer momento, aos sobreviventes resta somente o medo....
Esta técnica reúne características não só do mito de medusa, mas também da vida como inquisidor e a vida como um filho de uma bruxa.


Efeito:  A técnica atinge uma área em cone a frente do cavaleiro destruindo tudo o que estiver no caminho poupando apenas aliados graças a natureza do cosmo de Johan.
As vitimas atingidas tem a sensação de estarem sendo devoradas pelas serpentes que ao cravar suas presas sobre o/s alvo/s causa um dano extremamente alto sendo a cravada de presa apenas visual, e o dano causado puramente por cosmo sem nenhum elemento ligado a técnica. A técnica abrange uma distancia em cone horizontalmente de 10 metros e percorre até 40 metros a frente.
Dispensa dizer que esta técnica possui um gasto cósmico bastante elevado sendo muito alto assim como o seu dano causado, aos sobreviventes da técnica ainda há o risco de ser afetado pela petrificação sobrenatural proveniente da técnica além do medo a qual a vitima é constantemente lembrada...”lembra-te que vais morrer”...sendo bastante comum parte da vitima sobrevivente ficar petrificada, porém estes efeitos sempre ficarão em cargo da narração.
Não é uma técnica de comum uso por parte do cavaleiro de Perseu tendo em vista o consumo cósmico
Vale ressaltar que quanto mais próximo o alvo estiver de Johan, mais difícil será sair desta técnica tendo em vista que o cavaleiro de prata emprega seu máximo potencial em termos de velocidade e poder na técnica.


Nome da Técnica:  Dies Irae
Ficha de Johan de Perseu Lana1
Categoria: Ofensiva

Descrição: Johan novamente se concentra fazendo surgir em suas mãos um forte brilho dourado e a medida que eleva seu cosmo surge nas mãos de Johan uma lança rubra medindo 2 metros de uma ponta até a outra , com as pontas douradas e com adornos dourados e diversas inscrições em latim, abaixo da lamina vem um longo cabo dourado em metal espiralado terminando com uma ponta em sua outra extremidade.
Esta fora a lança divina utilizada nos seus dias de inquisidor, a maior razão de seu cosmo poder materializar tal arma talvez seja alguma conexão com a constelação de Perseu e a arma por este utilizado na mitologia, mas Johan nunca fará menção a isso.
Quando utilizada como arma de arremesso, o cosmo de Johan se eleva revelando as formas fantasmagóricas de seu cosmo para então arremessar a lança culminando em uma explosão com raio de 5 metros.

Efeito:  A lança é formada totalmente a partir do cosmo de Johan com poder ofensivo no mesmo nível da armadura.
Esta lança dura por três turnos podendo ser utilizada tanto para ataque quanto para defesa, seus ataques causam dano Médios, porém são muito mais efetivos que socos e chutes comuns.
O maior perigo da lança se mostra quando enfrenta inimigos que não sejam bem intencionados onde seu dano aumenta consideravelmente, porém este aumento fica a critério da narração. A lança tem como característica marcante o fato de drenar a energia cósmica alheia dissipando-a ao toque, a eficiência desta característica é uma graduação abaixo que o poder de ataque ou seja dano cósmico baixo, mas uma sucessão de golpes podem tornar isso algo letal. A lança pode ser usada como uma arma de arremesso, neste caso, o dano passa a ser Alto no ponto de impacto reduzindo a medida que o alvo se distancia do ponto central. A explosão abrange 5 metros e a lança pode percorrer até 30 m até chegar ao seu alvo.
Para invocar a lança o custo cósmico é Mediano e para mantê-la, faz se necessário um gasto Mediano-Baixo, se optar por arremessá-la um adicional de cosmo é aplicado para tal.
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